Inovação 15 de Janeiro de 2021

Inovação: O Caminho Para O Crescimento

Se no último ano muitos negócios se viram obrigados a inovar em seus processos para atender as demandas do mercado, em 2021 não será diferente. Investir em tecnologia e inovação continuará como um dos melhores caminhos a serem percorridos pela indústria brasileira para melhorar sua produtividade, ter um crescimento econômico saudável e melhorar a competitividade do país. E quando falamos em competitividade da economia brasileira, o cenário ainda é bastante desafiador. 

De acordo com o relatório Competitividade Brasil 2019-2020 da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mesmo com o crescimento da média geral do Brasil no ranking de competitividade, o país segue em penúltimo lugar em relação a outras 18 nações. Ao todo, são avaliados nove fatores determinantes da competitividade, entre eles tecnologia e inovação. Segundo o relatório, o Brasil realizou o quinto maior investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) como proporção do PIB (1,26%), enquanto a participação das empresas no investimento nacional foi a nona maior (45%).

Em relação aos resultados dos esforços de P&D, o Brasil ocupa posição intermediária quanto à publicação de artigos científicos e técnicos em jornais de alto impacto e quanto às exportações de alta-tecnologia (uma medida aproximada de inovação nas empresas). Não obstante, é o 13º de 17 países em número de pedidos internacionais de patente (invenções). Logo, vale ressaltar que para chegarmos à posição de nação desenvolvida, precisamos de uma indústria dinâmica e competitiva, que olhe para o futuro, sendo cada vez mais inovadora e sustentável. E investir em inovação e tecnologia pode ajudar a alcançar este objetivo.


Fonte: Confederação Nacional da Indústria (CNI)


Perspectivas econômicas 

No último ano, o mundo foi surpreendido pela pandemia de Covid-19, trazendo impactos sociais e econômicos inesperados - sem falar na saúde da população mundial. A indústria, por exemplo, teve que se reinventar para atender aos novos hábitos de consumo e lidar com grandes desafios, como a falta de matéria-prima. Estes e outros fatores impactaram a economia do país e o desempenho da indústria no ano passado. O Banco Mundial, por exemplo, prevê uma queda de 5,4% no PIB brasileiro em 2020 e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima retração de 5,8%. Em relação ao PIB da indústria, a CNI projeta uma redução de 3,5%.

Já para 2021, o Banco Mundial estima em 3% o crescimento do PIB do Brasil. Para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o PIB brasileiro pode ter um crescimento de 2,6% em 2021 e de 2,2% em 2022. Na indústria, a previsão para este ano é de um crescimento de 4,4%, segundo a CNI. Apesar das projeções otimistas, é sempre importante destacar a necessidade de se investir constantemente em inovação. 

“A pandemia do coronavírus acelerou a velocidade das mudanças em vários mercados. Para poder acompanhar esse ritmo, a inovação será o caminho inevitável para a empresa que quiser se manter relevante. Especialmente em mercados supersaturados, a inovação ajudará as organizações a se diferenciarem da concorrência e a crescer”, explicou nosso CEO, Antonio Jou.


Tendências em embalagens

A COVID-19 mudou os hábitos de compra, o que aumentou muito a demanda para alguns segmentos de mercado, como alimentos embalados, saúde e higiene, e-commerce e EPI. Embora a indústria de embalagens flexíveis tenha visto uma diminuição na demanda em compras institucionais de alimentos, o aumento da procura em outros segmentos de mercado, bem como nas embalagens de alimentos, deram fôlego para a indústria nesse período.

Outro ponto que vale ressaltar é a atenção da indústria de embalagens em algumas tendências do mercado. Hoje existem três tendências principais que impulsionam o crescimento das embalagens flexíveis: iniciativas de sustentabilidade, conveniência e embalagens inteligentes. Do ponto de vista da sustentabilidade, essas tendências de mercado incluem mudanças importantes na própria embalagem, como melhor proteção de barreira, peso leve e reciclabilidade. Além disso, apesar das mudanças de comportamento nas compras, as embalagens de conveniência ainda estão em alta, já que famílias solteiras mais jovens não cozinham refeições pesadas.

Embora parte dessas tendências já tenham sido pontuadas em 2020, existem novas oportunidades em embalagens que surgiram por conta da pandemia e que devem ganhar força a partir do primeiro trimestre de 2021. Um exemplo é o crescimento das compras pelo comércio eletrônico e da demanda por embalagens de alimentos. Mais consumidores estão comprando grandes quantidades de mantimentos, pessoalmente ou por meio de serviços de entrega online.


A Polo Films em 2021

Inovação e qualidade são valores que estão no centro da estratégia e norteiam o trabalho da Polo Films desde a sua fundação. Nossa companhia entende que para produzir com qualidade, alcançar bons resultados, manter a competitividade e se destacar no mercado, é essencial continuar inovando em tecnologia, produtos e processos.

“Nossa companhia é pioneira no segmento de BOPP no Brasil. E ao longo de mais de 40 anos de história, sempre se destacou neste mercado. Nos últimos anos, temos aumentado de forma significativa o nosso portfólio de produtos sempre antenados com as mudanças e necessidades do mercado no Brasil e no exterior. Vamos continuar trabalhando para ser a líder em embalagens flexíveis no Brasil e o principal parceiro dos nossos clientes nos países onde atuamos”, afirma a Gerente de Marketing Camila Dantas.

No último ano, a demanda por embalagens plásticas aumentou consideravelmente, pois muitos consumidores passaram a preferir produtos embalados em plástico, por questões higiênicas e facilidade de limpeza. Sempre atenta a essas mudanças, a Polo Films seguiu seu propósito de continuar inovando para oferecer as melhores soluções ao mercado. E foi por este caminho que a companhia obteve grandes resultados no último ano.

“Em 2021, continuaremos inovando em produtos, processos e em modelos de negócios. Agregar valor aos nossos clientes e parceiros continuará sendo sempre nosso foco principal, mas queremos fazê-lo de forma alinhada com nosso propósito e com nossos valores”, afirmou Jou.

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